Leitura bíblica: Colosenses 1.15-20
É comum ouvir pessoas dizerem que têm um ídolo com que se identificam, pois ele traduz ou reflete aquilo que a pessoa gostaria de ser.
São ídolos no mundo da política, da música, da literatura, ídolos de todos os tipos, tamanhos e espécies: Gandhis, Rauls Seixas, Toms Cruises, Madonas, Elvis... Até mesmo Hitler têm adeptos, e o mais surpreendente é que já estão na moda os adeptos de Satã.
Por detrás de todo ídolo sempre há um modismo, uma ideologia escondida que traz à tona o que está oculto lá no inconsiente, mas que
de repente desperta, dá impulso, adiciona um novo sentido a nossa vida. Ídolos vêm e vão, porém durante a sua existência exercem um poder enorme sobre nossas vidas, despertam a coragem de usar cabelo colorido, piercings, tatuagens, passar fome para parecer com modelos do momento. Alguns mais devotos são capazes até de sacrifícios por seus ídolos. Para muitos, até Cristo é um ídolo. É "o cara". Só que aí há uma grande confusão.
Ídolos morrem (alguns nem chegaram a viver!), Jesus também morreu, mas o único que ressucitou e agora vive para sempre!
Num mundo cético em que tudo depende da inteligência e auto-suficiência, reconhecer Jesus como Salvador e Senhor parece loucura e requer
muita ousadia. Mas se o comparecemos com os demais mortais que fizeram ou ainda fazem sucesso, com o tempo todos se tornam ultrapassados. Jesus continua o mesmo. Os conceitos,procedimentos e descobertas tornam-se desatualizados. A palavra que Jesus pregou há 2.000 anos continua
valendo: viva e eficaz, basta abrir os ouvidos e ouvir.
Os ídolos precisam de mídia, de investimentos em marketing. Jesus, mesmo sem esses recursos, continua sendo o tema mais discutido até o momento. Ultrapassou séculos e continua transformando a vida das pessoas. Não há Deus como o Senhor, que vive e confere vida, digno de ser verdaderamente adorado -e não idolatrado- .
" Eu sou o Deus todo-poderoso:...seja íntegro." (Gn 17.1b)
Ester Patricia:D Naniiiika
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